Parece mais fácil animare em deus e desanimar nos homens, já que tantas vezes a sua plasticidade mimética os transforma em seguidores de consciência alheia. Que difícil, é acreditar nos homens, que importante é fazê-lo. Deus não precisa.
Animo-me com este cinema desenhado pelas linhas das danças eslavas, a nº7, op.46, de Dvorak. De Bruno Bozzetto, uma caricatura do comportamento humano - a galinha da vizinha não será melhor que a minha - seguidismo ma non troppo.
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