Sei pai, que nasceste no Algarve, mas sempre me disseste que querias morrer no Alentejo, sozinho com um cão. Morreste aqui, comigo ao lado. Sei, não, não sei, se aí há palavras, espero que não, quem descansaria? Mas canto, canto talvez aí chegue, a música não é daqui. Um abraço, parabéns pelos teus setenta anos.
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