Armei-me um cerco, dizendo que me conduz. O que escrever será vontade.
" Escuto estes desenhos como a um homem do campo que diz, sem querer, coisas mais importantes do que o que está a contar, e que põe tudo à mostra sem dar por isso. Através destes desenhos sigo grafologicamente o meu instinto à espera da minha vontade, - a minha querida ignorância a aquecer ao sol e a transformar-se na minha vez cá na terra."
Almada NegreirosAcho que o homem do campo diz coisas que conhece; coisas que o conhecem a ele.
A terra espera pela vontade do homem do campo e o homem do campo espera pela vontade da terra. São coisas importantes, as vontades; a nossa vez de existir.