Desço a Rua Augusta à hora em que o homem estátua dourado conta as moedas que juntou; hoje contava cento e quarenta e uma, quando passei
Que bom é desembocar depois das ruas, no arco. O espaço, que falta faz a Lisboa. Ou a sensação virá do som da hora? Em que o homem dourado, já lá atrás, conta as moedas
No comments:
Post a Comment